7.12.05

What we need is a system that will continue to pack the corporate coffers yet be fair to music lovers. The solution: a real-time commodities market that combines aspects of Apple's iTunes, Nasdaq, the Chicago Mercantile Exchange, Priceline, and eBay.

Here's how it would work: Songs would be priced strictly on demand. The more people who download the latest Eminem single, the higher the price will go. The same is true in reverse—the fewer people who buy a song, the lower the price goes.


Essa é uam idéia estúpida: quanto mais pessoas baixam uma música, mais fácil se torna achá-la nos p2p. A idéia só faria algum sentido com bens que a procura maior diminuísse relativamente a oferta - coisa que não acontece com bens imateriais - e é uma tentativa de criar escassez artificial tão digna quanto incinerar café para aumentar os preços.

Um problema para as gravadoras é que esse sistema diminuiria as compras por impulso. Se o preço vai fatalmente cair, porque alguém que não é fã ardoroso compraria uma faixa qualquer logo que ela saísse? Como a maior parte da música é muito perecível, o volume total de vendas provavelmente iria cair. Até há um tempo atrás eu queria ouvir o novo disco da Madonna. Hoje já teria esquecido dele se não estivesse procurando por um exemplo.